sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

4 - A Islamização da Europa


Título: A Islamização da Europa
Autor: Alexandre del Vale
Editor: Editora Civilização - Outubro de 2009
Custo: 16,90 euros
Cópia do texto de apresentação da editora:
"O presente ensaio é um alerta. Tem como objectivo provocar a reflexão sobre a evolução da Europa, em particular da União Europeia, ameaçada pela investida cada vez mais ampla do islamismo radical, que infelizmente tem a sua acção facilitada pelo agravamento dos problemas migratório e demográfico.
Este livro é fruto da observação directa, de reuniões com grandes especialistas e da análise de importantes estudos sob o prisma elucidativo da teoria da EURÁBIA, concebida pela historiadora anglo-egípcia Bat Ye'Or.
A EURÁBIA permite ampliar de forma contundente e colocar em esclarecedores quadros de conjunto sintomas da decadência da Europa, hoje objectos da desatenção geral, mas que de facto constituem prenúncios de derrotas inesperadas. Mostra uma ideologia de dominação e uma meta de hegemonia cultural, explicando ainda os efeitos devastadores da apatia do europeu médio diante do perigo islâmico. A generalização da inércia e do derrotismo precipitará os povos europeus - por medo, interesses económicos ou fascínio pelo poder emergente - nas garras do totalitarismo islâmico.
A Europa, por razões facilmente compreensíveis, é um dos objectivos mais encarniçadamente perseguidos por este totalitarismo verde. A Europa transformou-se em alvo fácil. Outrora poderosa e activa, hoje é um continente enfraquecido demograficamente , muito dependente do petróleo islâmico e, sobretudo, debilitada na sua capacidade de resistir.
Os grandes pólos irradiadores da nova conquista islâmica compreenderam que chegou o momento de investir contra a Europa, para a submeter aos seus desígnios de dominação religiosa e política. Para os europeus tornou-se imprescindível o conhecimento imediato da situação descrita neste livro. Tal é o objectivo do seu autor."
Apreciação pessoal:
A leitura do livro "Fúria Divina", sobre o qual teci um comentário anteriormente, alertou-me para a existência de um islão agressivo que não se compara à imagem estereotipada, que nos últimos anos tem vindo a ser veiculada na Europa, de um islamismo moderado, respeitador dos valores ocidentais e que deseja a coexistência pacífica. Este Islão é uma miragem que, de certa forma, os muçulmanos acomodados e ocidentalizados tentam convencer-nos de que é o verdadeiro Islão. Mas, com o avançar dos tempos e com a evolução dos acontecimentos da vida política internacional, percebemos que a ala radical, que leva o Corão à letra e que não pretende qualquer tipo de compromisso com a civilização ocidental, que odeiam, vai agregando ao seu redor, um número cada vez maior dos deserdados da fortuna, dos oprimidos e dos revoltados.
O Islão radical, veio substituir o vazio que a queda do comunismo tinha cavado. São eles os novos libertadores dos povos oprimidos pelo capitalismo americano-sionista.
A história já demonstrou várias vezes que, minorias activas, podem condicionar os destinos dos povos, promovendo soluções ditatoriais e totalitárias, como a única opção para enfrentar vazios do poder ou para colmatar roturas económicas que parecem não ter solução.
Tivemos a Revolução russa de 1917, a ascensão do Fascismo italiano e do Nazismo alemão, o Franquismo e o Estado Novo que, em Portugal, pôs termo aos desvarios da 1ª República.
Esta minoria, de que estamos falando, manobra entre a chantagem emocional e o terrorismo.
Toda a Europa sofre do "complexo da colonização", pois todos os países que a compõem, não conseguem esquecer a opressão e a exploração exercida sobre os povos que dominaram. Quando esse passado lhes é deitado à cara, encolhem-se acobardados. Essa é a chantagem emocional que o Islão radical usa para pressionar as decisões dos políticos europeus. A outra face, a do terrorismo, todos a conhecem muito bem. Vai dos atentados de Madrid e de Londres, até ao assassinato em 7 de Maio de 2002, de Pim Fortuyn, um político populista que classificava o Islão como uma cultura atrasada, seguido do de Théo Van Gogh, em 2 de Novembro de 2004, que foi degolado por um extremista islâmico, como represália pelo filme que tinha realizado, onde denunciava a forma como as mulheres muçulmanas são tratadas nos países onde vigora a "sharia" (Lei canónica do Islão, retirada do Corão e dos hadith).

3 comentários:

  1. Para que se saiba.
    Na prática a última coisa que maomé fez foi assassinar o seu próprio allah maometano.
    Disse que o seu allah não mais falaria e que ficava sem espírito.
    Mas antes, e no islam, maomé tirou o filho a allah e castrou-o para que nem descendência pudesse deixar.
    maomé também antes, assassinou a familia de allah, os amigos e todas as entidades espirituais boas,anjos, arcanjos, santos e outras.
    Pior ainda. No islam as coisas são cada vez piores.
    No islam, maomé só deixou o diabo à solta.
    No islam, satanás é a única entidade espiritual activa e que sussurra aos maometanos.
    Os maometanos eruditos podem confirmar isto.
    Dão é depois voltas e mais voltas a justificar, mas isso só prova que o islam é muito hábil a enganar
    os próprios e a tentar enganar os outros.
    Pode-se dizer que isto acontece no mundo imaginário, mas é este mundo imaginário que controla o maometismo.
    Estas verdades dão uma ideia da intolerância que existe na doutrina maometana.
    Para maomé um allah vivo ou qualquer entidade espiritual boa viva, seriam os maiores perigos ao seu poder.
    Nem o próprio allah maometano podia escapar com vida às suas mãos.
    Só fora do islam o bem(bom-senso/razão) e o Bom Deus podem existir, estarem vivos e manifestarem-se no mundo e nas pessoas.
    _________________________

    Mais coisas que se vão descobrindo sobre o islam.
    Um muçulmano pode ser o maior criminoso em relação aos não muçulmanos e mesmo para com muçulmanos.
    Os outros muçulmanos não o julgam, allah sabe mais e allah é que o julgará.
    Ele, o muçulmano criminoso, pode ter feito coisas proveitosas para o islam, e os outros muçulmanos não o saberem.

    Um não-muçulmano pode ser a melhor e a mais santa das pessoas.
    Para os muçulmanos, como não é muçulmano, não tem valor e é para submeter.
    Para o islam, o pior muçulmano está acima do melhor não muçulmano.

    Um não-muçulmano pode fazer o melhor dos bens aos muçulmanos, estes nada lhe agradecem.
    Agradecem só a allah, mesmo que allah os tenha posto ou ponha na maior das desgraças e misérias.

    Os muçulmanos nunca podem por em causa maomé e allah, quando foi o próprio maomé a revelar-nos que o seu allah era
    o responsável por todo o mal do mundo.

    Os muçulmanos dizem o que dizem e fazem o que fazem, porque isso lhes traz proveitos e os não muçulmanos, continuam
    cegos e a não quererem ver o que o islam realmente foi, é e quer ser.
    Está tudo escrito, é só dar um pouco de atenção para descobrir estas e outras verdades sobre aquela coisa, o islam.

    O islam aproveita-se da bondade, generosidade, ingenuidade e passividade dos não-muçulmanos, para ir construindo a
    sua maldade.

    Mesmo que isso passe por desmascarar o mais mascarado dos males, tipo islam, as boas pessoas têm o direito, dever
    e obrigação de defenderem e construírem o bem.

    ResponderEliminar
  2. O islam é crime!
    Todo o islam é crime!
    Tudo no islam está ao serviço do crime!
    maomé não apresentou nenhum documento escrito pelo seu allah a autoriza-lo a fazer o que fez.
    maomé fez tudo á maneira dos bandidos.

    E o islam nem sequer é baseado no corão e todos os argumentos islâmicos são inválidos.
    No inicio nem corão havia e maomé já queria o poder todo, nomeadamente o de roubar e assassinar inocentes.

    Nas religiões há polémicas e problemas, mas têm espaço para o bem e para a procura do bem.
    O islam, não!

    E o islam nem sequer é religião. São os próprios que o dizem.

    O islam cria estruturas ditatoriais, úteis ao ditadores e aos seus lacaios e candidatos a isso.

    E oferece aos mesmos argumentos para justificarem toda a espécie de crimes úteis ao seu poder.
    Quando querem matar um adversário usam o slam.
    Quando querem matar a mulher, usam o islam.
    Quando querem matar o irmão, usam o islam.
    Quando querem matar os filhos, usam o islam.

    O islam estupidificou de tal modo os enganados por maomé que estes nem reparam naquilo que dizem, fazem e argumentam.
    Desde que lhes seja útil, tudo serve, mesmo se forem coisas a insultar maomé, como é o caso do próprio símbolo do islam.

    Como já se descobriu, o islam só existe se o muçulmano aceitar e justificar aquele que foi dos maiores crimes de todos os tempos.
    O assassínio de allah por parte do próprio maomé.
    maomé disse que o seu allah maometano não mais falaria e que ficava sem espírito.
    Na verdade, nem o próprio allah maometano pode escapar com vida às mãos de maomé.

    Só fora do islam, pode haver entendimento, paz e vida e o Bom Deus manifestar-se nas pessoas.
    Para os ateus, substituir Bom Deus por bom-senso/razão/humanismo.

    ResponderEliminar
  3. Infelizmente, o islão aprendeu a sua intolerância, com a postura da Igreja de Roma, que após o Concílio de Niceia, perseguiu todos os que pensavam de uma forma diferente da sua. O desejo de se tornar na religião universal e única, também foi herdada do catolicismo. Sempre que um ismo surge, achando-se como o único portador da verdade, a liberdade dos indivíduos corre perigo.No século passado tivemos o comunismo (vermelho), o fascismo (castanho), o nazismo (negro) e o corporativismo (mesclado). Neste século, ao que parece, vamos ter de enfrentar um outro ismo, desta vez - verde.

    ResponderEliminar